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A) PREPARAÇÃO
1) Ler atentamente as instruções. Familiarizar-se com os controles e com a utilização correcta
da relvadeira. Aprender a travar rapidamente o motor.
2) Utilizar a relvadeira para a finalidade à qual destina-se, isto é, cortar e recolher a relva. qual-
quer outro uso pode vir a ser perigoso e danificar a máquina.
3) Nunca permitir que a relvadeira seja usada por crianças ou por pessoas que não tenham a
necessária familiaridade com as instruções. As leis locais podem estabelecer uma idade míni-
ma para o usuário.
4) Nunca utilizar a relvadeira:
– se houver pessoas (especialmente crianças) e animais ao redor;
se o usuário tiver tomado remédios ou outras substâncias consideradas prejudiciais para a
sua capacidade de concentração e para os reflexos.
5) Lembrar que o operador ou usuário é responsável por acidentes e imprevistos que venham a
verificar-se com outras pessoas ou com a propriedade dessas.
B) OPERAÇÕES PRELIMINARES
1) Ao cortar a relva, usar sempre calças compridas e sapatos fechados. Nao activar a relvadei-
ras com os pés descalços ou com sandálias.
2) Inspeccionar detalhadamente toda a área de corte e retirar tudo aquilo que possa vir a ser
rejeitado pela máquina (seixos, ramos, arames, ossos, etc.).
3) Antes do emprego, proceder a uma verífica geral e pormenorizada do aspecto das lâminas, e
controlar que os parafusos e o conjunto de corte não estejam desgastados ou estragados.
Substituir em bloco as lâminas e os parafusos estragados ou desgastados para manter a equi-
libração.
4) Antes de começar o trabalho, montar as protecções na saída (saco ou pára-pedras).
5) CUIDADO: PERIGO! Humidade e electricidade não são compatíveis:
– é necessário efectuar a manipulação e a ligação dos cabos eléctricos num lugar seco;
– nunca pôr em contacto uma tomada eléctrica ou um cabo com uma zona molhada (poça ou
relva húmida);
as ligações entre os cabos e as tomadas devem ser do tipo à prova de água. Empregar
extensões com tomadas integrais à prova de água homologadas, que se encontram à venda;
alimentar o aparelho através de um diferencial (RCD- Residual Current Device) com uma cor-
rente de desenguanche não superior a 30 mA.
6) Os cabos de alimentação deverão ser de qualidade não inferior ao tipo H05RN-F ou H05VV-F
com um corte mínimo de 1,5 mm
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e um comprimento máximo aconselhado de 25 m.
7) Antes de pôr em movimento a máquina engatar o cabo ao acoplamento do cabo.
8) A ligação permanente de qualquer aparelho eléctrico à rede eléctrica do edifício deve ser rea-
lizada por um electricista qualificado, conforme as normativas em vigor. Uma ligação incorrec-
ta pode provocar danos sérios, inclusive a morte.
C) DURANTE A UTILIZAÇÃO
1) Trabalhar somente à luz do dia ou com uma boa luz artificial.
2) Evitar de trabalhar na relva molhada ou debaixo de chuva.
3) Nunca passar com a relvadeira por cima de um cabo eléctrico. Durante o corte, é sempre
necessário arrastar o cabo detrás da relvadeira e sempre do lado a relva já cortada.
Empregar o gancho para prender o cabo segundo indicado neste livrete, a fim de evitar o cabo
se desprender acidentalmente, assegurando no entanto a correcta introdução na tomada sem
forçamento.
4) Nunca arrastar a relvadeira pelo cabo de alimentação ou arrastar o cabo para sacar a ficha.
Não expor o cabo a fontes de calor ou o deixar em contacto com óleo, solventes ou objectos
cortantes.
5) Certificar-se do próprio ponto de apoio ao trabalhar em terrenos inclinados.
6) Nunca correr, caminhar somente. Não se deixar se puxar pela relvadeira.
7) Em terrenos inclinados, cortar a relva transversalmente e nunca para cima ou para baixo.
8) Em terrenos inclinados, prestar a máxima atenção ao mudar de direcção.
9) Não cortar a relva em terrenos com inclinação superior à 20˚.
10) Prestar a máxima atenção quando for preciso puxar a relvadeira para si.
11) Bloquear a lâmina quando a relvadeira for colocada em posição inclinada para ser transpor-
tada, quando atravessar superfícies sem relva, e quando a relvadeira for transportada de ou
para o local onde será usada.
12) Nunca accionar a relvadeira se as protecções estiverem danificadas, e nem se estiver sem
o saco recolhedor e sem o pára-pedras;
13) Nos modelos com tracção, desactivar a ligação da transmissão para as rodas, antes de
accionar o motor.
14) Accionar o motor com cuidado, de acordo com as instruções e manter os pés bem longe das
lâminas.
15) Para o arranque, nunca inclinar a relvadeira. Efectuar o arranque numa superfície plana e
sem obstáculos ou relva alta.
16) Não aproximar as mãos ou os pés das partes cortantes. Ficar sempre longe da abertura de
escapamento.
17) Não levantar e nem transportar a relvadeira quando o motor estiver a funcionar.
18) Durante o transporte da máquina:
– antes de fazer qualquer coisa em baixo do prato de corte ou antes de desentupir o canal de
escoamento;
– antes de inspeccionar, limpar ou consertar a relvadeira;
após ter batido em algum corpo estranho. Verificar se foi danificado e efetuar os consertos
necessários antes de usar novamente a máquina;
se a relvadeira começar a vibrar de maneira anómala. Procurar saber imediatamente quais
são as causas da vibração e remediá-las;
– todas as vezes que a relvadeira for deixada sozinha;
– parar o motor e desligar o cabo de alimentação.
19) Desligar o motor:
– cada vez que tirar ou que tornar a montar o saco recolhedor;
– antes de regular a altura de corte.
20) Ao trabalhar, manter-se sempre à distância de segurança da lâmina cortante, dada pelo
comprimento do braço.
D) MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO
1) Manter bem apertados os parafusos e as porcas, para ter certeza que a máquina esteja sem-
pre em boas condições de funcionamento. Uma manutenção regular é indispensável para a
segurança e para manter o nível do serviço prestado pela máquina.
2) A fim de reduzir o risco de incêndio, livrar a relvadeira e em particular o motor, de resíduos de
relva, folhas ou graxa excessiva. Não deixar contentores com a relva cortada no interior dum
lugar.
3) Inspecionar com frequência o pára-pedras e o saco recolhedor, para verificar se estiverm em
boas condições.
4) Verificar periodicamente o estado dos cabos eléctricos e substitui-los se estiverem deterio-
rados e se o seu isolamento resultar estragado. Nunca tocar o cabo eléctrico sob tensão se for
mal isolado. Antes de qualquer intervenção, saca-lo da tomada.
5) Por razões de segurança, nunca usar a máquina com peças ou con o cabo gastos ou danifi-
cados. As peças devem ser trocadas e nunca consertadas. Usar peças sobressalentes originais
(as lâminas devem ter sempre a marca ). Peças de outra qualidade podem danificar a máqui-
na e prejudicar a segurança do usuário.
6)Usar luvas de trabalho para montar e desmontar a lâmina.
7) Prestar atenção no equilíbrio da lâmina, quando esta for afiada.
NORMAS DE SEGURANÇA
A OBSERVAR ESCRUPULOSAMENTE
∞) ∂∫¶∞π¢∂À™∏
1) ¢È·‚¿ÛÙ ÚÔÛÂÎÙÈο ÙȘ Ô‰ËÁ›Â˜. ∂ÍÔÈÎÂȈı›Ù Ì ÙÔ˘˜ ¯ÂÈÚÈÛÌÔ‡˜ Î·È Ì ÙËÓ Î·Ù¿ÏÏËÏË
¯Ú‹ÛË ÙÔ˘ ¯ÏÔÔÎÔÙÈÎÔ‡. ª¿ıÂÙ ӷ Ûٷ̷ٿ٠ÁÚ‹ÁÔÚ· ÙÔÓ ÎÈÓËÙ‹Ú·.
2) ÃÚËÛÈÌÔÔț٠ÙÔ ¯ÏÔÔÎÔÙÈÎfi ÁÈ· ÙÔ ÛÎÔfi ÁÈ· ÙÔÓ ÔÔ›Ô ÚÔÔÚ›˙ÂÙ·È, ‰ËÏ·‰‹ ÁÈ· ÙËÓ ÎÔ‹
Î·È ÂÚÈÛ˘ÏÏÔÁ‹ Ù˘ ¯Ïfi˘. √ÔÈ·‰‹ÔÙ ¿ÏÏË ¯Ú‹ÛË ÌÔÚ› Ó· Â›Ó·È ÂÈΛӉ˘ÓË Î·È Ó·
ÚÔÍÂÓ‹ÛÂÈ ˙ËÌÈ¿ ÛÙÔ Ì˯¿ÓËÌ·.
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– Ì ¿ÙÔÌ·, ÂȉÈο ·È‰È¿, ‹ ˙Ò· Á‡Úˆ ·fi ·˘Ùfi.
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Î·È ÙËÓ ÚÔÛÔ¯‹ ÙÔ˘.
5) ¡· ı˘Ì¿ÛÙ fiÙÈ Ô ¯ÂÈÚÈÛÙ‹˜ ‹ Ô ¯Ú‹ÛÙ˘ Â›Ó·È ˘‡ı˘ÓÔ˜ ÁÈ· Ù· ·Ù˘¯‹Ì·Ù· Î·È Ù· ·ÚfiÔÙ· Ô˘
ÌÔÚ› Ó· Û˘Ì‚Ô‡Ó Û ¿ÏÏ· ¿ÙÔÌ· ‹ ÛÙËÓ È‰ÈÔÎÙËÛ›· ÙÔ˘˜.
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1) ∫·Ù¿ ÙËÓ ÎÔ‹, ÊÔÚ¿Ù ¿ÓÙ· ÁÂÚ¿ ˘Ô‰‹Ì·Ù· Î·È Ì·ÎÚÈ¿ ·ÓÙ·ÏfiÓÈ·. ªË ‚¿˙ÂÙ Û ÏÂÈÙÔ˘ÚÁ›·
ÙÔ ¯ÏÔÔÎÔÙÈÎfi ͢fiÏËÙÔÈ ‹ ÊÔÚÒÓÙ·˜ ¤‰ÈÏ·.
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ÙÔ Ì˯¿ÓËÌ· (¤ÙÚ˜, Û‡ÚÌ·Ù·, ÎfiÎηϷ, ÎÏ.)
3) ¶ÚÈÓ ·fi ÙË ¯Ú‹ÛË, οÓÂÙ ¤Ó· ÁÂÓÈÎfi ¤ÏÂÁ¯Ô Î·È Û˘ÁÎÂÎÚÈ̤ӷ ÂϤÁÍÙ ÙȘ ÏÂ›‰Â˜ Î·È ·Ó ÔÈ
‚›‰Â˜ Î·È ÙÔ Û‡ÛÙËÌ· ÎÔ‹˜ ¤¯ÂÈ Êı·Ú› ˘ÔÛÙ› ˙ËÌÈ¿. AÓÙÈηٷÛÙ‹ÛÙ ÙÔ Û‡ÛÙËÌ· ÎÔ‹˜ ηÈ
ÙȘ ‚›‰Â˜ Ô˘ ¤¯Ô˘Ó ˘ÔÛÙ› ˙ËÌÈ¿ ‹ ÊıÔÚ¿ ÁÈ· Ó· ‰È·ÙËÚ‹ÛÂÙ ÙËÓ ÈÛÔÚÚÔ›·.
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¤ÙÚ˜).
5) ¶PO™OXH: KIN¢YNO™! YÁÚ·Û›· Î·È ËÏÂÎÙÚÈÛÌfi˜ ‰ÂÓ Û˘Ì‚È‚¿˙ÔÓÙ·È:
– Ë Û‡Ó‰ÂÛË ÙˆÓ ËÏÂÎÙÚÈÎÒÓ Î·Ïˆ‰›ˆÓ Ú¤ÂÈ Ó· ÂÎÙÂÏÂ›Ù·È Û ÛÙÂÁÓfi ̤ÚÔ˜.
– ÔÙ¤ ÌËÓ ·ÎÔ˘Ì¿Ù ÌÈ· ËÏÂÎÙÚÈ΋ Ú›˙· ¤Ó· ηÏÒ‰ÈÔ Û ‚ÚÂÁ̤Ó˜ ÂÚÈÔ¯¤˜ (Ï·ÎÎÔ‡‚˜ ÌÂ
ÓÂÚfi ‹ ˘ÁÚfi ¯ÔÚÙ¿ÚÈ).
– ÔÈ Û˘Ó‰¤ÛÂȘ ÌÂٷ͇ ηψ‰›ˆÓ Î·È Ú›˙·˜ Ú¤ÂÈ Ó· Â›Ó·È ·‰È¿‚Úԯ˜. XÚËÛÈÌÔÔÈ›ÙÂ
ÚÔÂÎÙ¿ÛÂȘ Ì ·‰È¿‚Úԯ˜ Ú›˙˜, Ô˘ ı· ‚Ú›Ù ‡ÎÔÏ· ÛÙËÓ ·ÁÔÚ¿.
– ∏ ÙÚÔÊÔ‰ÔÛ›· ÙÔ˘ Ì˯·Ó‹Ì·ÙÔ˜ Ú¤ÂÈ Ó· Á›ÓÂÙ·È Ì¤Ûˆ ‰È·ÊÔÚÈÎÔ‡ ‰È·ÎfiÙË (RCD - Residual
Current Device) Ì Ú‡̷ Â¤Ì‚·Û˘ οو ·fi 30 mA.
6) ÔÈfiÙËÙ· ÙˆÓ ËÏÂÎÙÚÈÎÒÓ Î·Ïˆ‰›ˆÓ Ú¤ÂÈ Ó· Â›Ó·È ÙÔ˘Ï¿¯ÈÛÙÔÓ Ù‡Ô˘ H05RN-F H05VV-F
Ì ÂÏ¿¯ÈÛÙË ‰È·ÙÔÌ‹ 1,5 mm
2
Î·È Ì¤ÁÈÛÙÔ Û˘ÓÈÛÙÒÌÂÓÔ Ì‹ÎÔ˜ 25 m.
7) °·ÓÙ˙ÒÛÙ ÙÔ Î·ÏÒ‰ÈÔ, ÚÈÓ ı¤ÛÂÙ Û ÏÂÈÙÔ˘ÚÁ›· ÙÔ Ì˯¿ÓËÌ·.
8) ∏ ÌfiÓÈÌË Û‡Ó‰ÂÛË ÔÔÈ·Û‰‹ÔÙ ËÏÂÎÙÚÈ΋˜ Û˘Û΢‹˜ ÛÙÔ ËÏÂÎÙÚÈÎfi ‰›ÎÙ˘Ô ÂÓfi˜ ÎÙÈÚ›Ô˘ Ú¤ÂÈ
Ó· Á›ÓÂÈ ·fi ¤Ó·Ó ÂÌÂÈÚÔ ËÏÂÎÙÚÔÏfiÁÔ, Û‡Ìʈӷ Ì ÙÔ˘˜ ÈÛ¯‡ÔÓÙ˜ ηÓÔÓÈÛÌÔ‡˜. M›·
Ï·Óı·Ṳ̂ÓË Û‡Ó‰ÂÛË ÌÔÚ› Ó· ÚÔηϤÛÂÈ ÛÔ‚·Ú¿ ÙÚ·‡Ì·Ù·, ·ÎfiÌ· Î·È ı¿Ó·ÙÔ.
°) ∫∞∆∞ ∆∏ Ã∏™∏
1) ∂ÚÁ¿˙ÂÛÙ ÌfiÓÔ ÛÙÔ ÊÒ˜ Ù˘ Ë̤ڷ˜ ‹ Ì ηÏfi Ù¯ÓËÙfi ʈÙÈÛÌfi.
2) AÔʇÁÂÙ ӷ ÂÚÁ¿˙ÂÛÙ ¿Óˆ Û ‚ÚÂÁ̤ÓÔ ¯ÔÚÙ¿ÚÈ ‹ οو ·fi ÙË ‚ÚÔ¯‹.
3) ¶ÔÙ¤ ÌËÓ ÂÚÓ¿Ù ÙÔ ¯ÏÔÔÎÔÙÈÎfi ¿Óˆ ·fi ÙÔ ËÏÂÎÙÚÈÎfi ηÏÒ‰ÈÔ. K·Ù¿ ÙËÓ ÎÔ‹, Ú¤ÂÈ
¿ÓÙ· Ó· ÙÚ·‚¿Ù ÙÔ Î·ÏÒ‰ÈÔ ›Ûˆ ·fi ÙÔ ¯ÏÔÔÎÔÙÈÎfi Î·È ¿ÓÙ· ·fi ÙËÓ ÏÂ˘Ú¿ ÙÔ˘ ‹‰Ë
ÎÔÌ̤ÓÔ˘ ÁÚ·ÛȉÈÔ‡. H ¯Ú‹ÛË ÙÔ˘ Á¿ÓÙ˙Ô˘ ÁÈ· ÙÔ Î·ÏÒ‰ÈÔ, fiˆ˜ ·Ó·Ê¤ÚÂÙ·È ÛÙÔ ·ÚfiÓ
ÂÁ¯ÂÈÚ›‰ÈÔ, ÂÌÔ‰›˙ÂÈ ÙËÓ Î·Ù¿ Ï¿ıÔ˜ ·ÔÛ‡Ó‰ÂÛË ÙÔ˘ ηψ‰›Ô˘, ÂÍ·ÛÊ·Ï›˙ÔÓÙ·˜ Ù·˘Ùfi¯ÚÔÓ· ÙË
ÛˆÛÙ‹ Û‡Ó‰ÂÛË ¯ˆÚ›˜ Ó· ˙ÔÚ›˙ÂÙ·È Ë Ú›˙·.
4) ¶ÔÙ¤ ÌËÓ ÙÚ·‚¿Ù ÙÔ ¯ÏÔÔÎÔÙÈÎfi ·fi ÙÔ Î·ÏÒ‰ÈÔ ÙÚÔÊÔ‰ÔÛ›·˜ ÙÔ ›‰ÈÔ ÙÔ Î·ÏÒ‰ÈÔ ÁÈ· Ó·
·ÔÛ˘Ó‰¤ÛÂÙ ·fi ÙËÓ Ú›˙·.
MËÓ ÂÎÙ›ıÂÙ ÙÔ Î·ÏÒ‰ÈÔ Û ËÁ¤˜ ıÂÚÌfiÙËÙ·˜, ‰È·Ï‡Ù˜ ‹ ÎÔÊÙÂÚ¿ ·ÓÙÈΛÌÂÓ·.
5) ™Â ÂÈÎÏÈÓ‹ ‰¿ÊË ÚÔÛ¤ÍÙ ӷ ÌË ¯¿ÛÂÙ ÙËÓ ÈÛÔÚÚÔ›· Û·˜.
6) ¶ÔÙ¤ Ó· ÌËÓ ÙÚ¤¯ÂÙÂ, ·ÏÏ¿ Ó· ÂÚ·Ù¿ÙÂ. ∞ÔʇÁÂÙ ӷ Û·˜ ÙÚ·‚¿ ÙÔ ¯ÏÔÔÎÔÙÈÎfi.
7) ™ÙȘ Ï·ÁȤ˜ Ó· Îfi‚ÂÙ ÙË ¯ÏfiË ÏÔÍ¿ Î·È ÔÙ¤ ·fi Ù· ¿Óˆ ÚÔ˜ Ù· οو.
8) ÃÚÂÈ¿˙ÂÙ·È È‰È·›ÙÂÚË ÚÔÛÔ¯‹ fiÙ·Ó ·ÏÏ¿˙ÂÙ ηÙ‡ı˘ÓÛË Û Ï·ÁȤ˜.
9) ªËÓ Îfi‚ÂÙ Û ‰¿ÊË Ì ÎÏ›ÛË Ô˘ ˘ÂÚ‚·›ÓÂÈ ÙȘ 20 ÌÔ›Ú˜.
10) ∞·ÈÙÂ›Ù·È È‰È·›ÙÂÚË ÚÔÛÔ¯‹ fiÙ·Ó ÙÚ·‚¿Ù ÙÔ ¯ÏÔÔÎÔÙÈÎfi ÚÔ˜ ÙÔ Ì¤ÚÔ˜ Û·˜.
11) ™Ù·Ì·Ù‹ÛÙ ÙÔ Ì·¯·›ÚÈ ÎÔ‹˜ fiÙ·Ó Á¤ÚÓÂÙ ÙÔ ¯ÏÔÔÎÔÙÈÎfi ÁÈ· ÙË ÌÂÙ·ÊÔÚ¿, fiÙ·Ó ‰È·Û¯›˙ÂÙÂ
ÂÈÊ¿ÓÂȘ ¯ˆÚ›˜ ¯ÏfiË Î·È fiÙ·Ó ÌÂٷʤÚÂÙ ÙÔ ¯ÏÔÔÎÔÙÈÎfi ·fi ÚÔ˜ ÙËÓ ÂÚÈÔ¯‹ Ô˘ Ú¤ÂÈ
Ó· Îfi„ÂÙÂ.
12) ªË ¯ÚËÛÈÌÔÔț٠ÙÔ ¯ÏÔÔÎÔÙÈÎfi ¯ˆÚ›˜ ÙÔ Û¿ÎÔ ÂÚÈÛ˘ÏÏÔÁ‹˜ ¯Ïfi˘ ÙËÓ ÚÔÛÙ·Û›· ÁÈ·
ÙȘ ¤ÙÚ˜.
13) ™Ù· ·˘ÙÔÎÈÓ‹ÌÂÓ· ÌÔÓ٤Ϸ, ·ÔÛ˘ÌϤÍÙ ÙË ÌÂÙ¿‰ÔÛË Î›ÓËÛ˘ÙÔ˘˜ ÙÚÔ¯Ô‡˜, ÚÈÓ ‚¿ÏÂÙ ÛÂ
ÏÂÈÙÔ˘ÚÁ›· ÙÔÓ ÎÈÓËÙ‹Ú·.
14) µ¿ÏÙ Û ÏÂÈÙÔ˘ÚÁ›· ÙÔÓ ÎÈÓËÙ‹Ú· Ì ÚÔÛÔ¯‹ ·ÎÔÏÔ˘ıÒÓÙ·˜ ÙȘ Ô‰ËÁ›Â˜ Î·È ÎÚ·ÙÒÓÙ·˜ Ù·
fi‰È· Ì·ÎÚÈ¿ ·fi ÙÔ Ì·¯·›ÚÈ ÎÔ‹˜.
15) Á¤ÚÓÂÙ ÙÔ ¯ÏÔÔÎÔÙÈÎfi ηٿ ÙËÓ ÂÎΛÓËÛË, ÂÎÙfi˜ ·Ó Â›Ó·È ··Ú·›ÙËÙÔ. ™Â ·˘Ù‹Ó ÙËÓ
ÂÚ›ÙˆÛË, ÌËÓ ÙÔ Á¤ÚÓÂÙ ˘ÂÚ‚ÔÏÈο Î·È ÛËÎÒÛÙ ÙÔ ·fi ÙËÓ ·ÓÙ›ıÂÙË ÏÂ˘Ú¿. ÙÔ ‚¿˙ÂÙ ÛÂ
ÏÂÈÙÔ˘ÚÁ›· ¿Óˆ Û ÌÈ· Â›Â‰Ë ÂÈÊ¿ÓÂÈ· ¯ˆÚ›˜ ÂÌfi‰È· ‹ „ËÏfi ¯ÔÚÙ¿ÚÈ.
16) ªËÓ ÏËÛÈ¿˙ÂÙ ¯¤ÚÈ· fi‰È· ‰›Ï· οو ·fi Ù· ÂÚÈÛÙÚÂÊfiÌÂÓ· ÙÌ‹Ì·Ù·. ¡· ÛÙ¤ÎÂÛÙÂ
¿ÓÙ· Ì·ÎÚÈ¿ ·fi ÙËÓ ¤ÍÔ‰Ô Ù˘ ¯Ïfi˘.
17) ªË ÛËÎÒÓÂÙ ‹ ÌÂٷʤÚÂÙ ÙÔ ¯ÏÔÔÎÔÙÈÎfi fiÙ·Ó Ô ÎÈÓËÙ‹Ú·˜ ‚Ú›ÛÎÂÙ·È Û ÏÂÈÙÔ˘ÚÁ›·.
18) ™‚‹ÛÙ ÙÔÓ ÎÈÓËÙ‹Ú· Î·È ·ÔÛ˘Ó‰¤ÛÙ ÙÔ Î·ÏÒ‰ÈÔ ÙÚÔÊÔ‰ÔÛ›·˜:
– ÚÈÓ ·fi ÔÔÈ·‰‹ÔÙ Â¤Ì‚·ÛË Î¿Ùˆ ·fi Ù· Ì·¯·›ÚÈ· ‹ ÚÈÓ ÍÂÊÚ¿ÍÂÙ ÙËÓ ¤ÍÔ‰Ô Ù˘ ¯Ïfi˘.
– ÚÈÓ ÂϤÁÍÂÙÂ, ηı·Ú›ÛÂÙ ‹ ÂÚÁ·ÛÙ›Ù ¿Óˆ ÛÙÔ ¯ÏÔÔÎÔÙÈÎfi.
– fiÙ·Ó ¯Ù˘‹ÛÂÙ ¤Ó· ͤÓÔ ÛÒÌ·. ∂ϤÁÍÙ ·Ó ÂӉ¯Ô̤ӈ˜ ÙÔ ¯ÏÔÔÎÔÙÈÎfi ¤¯ÂÈ ˘ÔÛÙ› ˙ËÌȤ˜
Î·È ÂÎÙÂϤÛÙ ÙȘ ··Ú·›ÙËÙ˜ ÂÈÛ΢¤˜ ÚÈÓ ¯ÚËÛÈÌÔÔÈ‹ÛÂÙÂ Î·È ¿ÏÈ ÙÔ Ì˯¿ÓËÌ·.
– ·Ó ÙÔ ¯ÏÔÔÎÔÙÈÎfi ·Ú¯›ÛÂÈ Ó· ‰ÔÓÂ›Ù·È Ì ·ÓÒÌ·ÏÔ ÙÚfiÔ (∞Ó·˙ËÙ›ÛÙ ·Ì¤Ûˆ˜ ÙËÓ ·ÈÙ›· ÙˆÓ
‰ÔÓ‹ÛÂˆÓ Î·È ‰ÈÔÚıÒÛÙ ÙËÓ).
– οı ÊÔÚ¿ Ô˘ ·Ê‹ÓÂÙ ·Ê‡Ï·ÎÙÔ ÙÔ ¯ÏÔÔÎÔÙÈÎfi.
– ηٿ ÙË ÌÂÙ·ÊÔÚ¿ ÙÔ˘ Ì˯·Ó‹Ì·ÙÔ˜
19) ™Ù·Ì·Ù‹ÛÙÂ ÙÔÓ ÎÈÓËÙ‹Ú·:
– οı ÊÔÚ¿ Ô˘ ·Ê·ÈÚ›Ù ‹ ÙÔÔıÂÙ›Ù ÙÔ Û¿ÎÔ ÂÚÈÛ˘ÏÏÔÁ‹˜ ¯Ïfi˘.
– ÚÈÓ Ú˘ıÌ›ÛÂÙ ÙÔ ‡„Ô˜ ÎÔ‹˜.
20) ªÂÙ¿ ÙËÓ ÂÚÁ·Û›·, ‰È·ÙËÚ›Ù ¿ÓÙ· ÙËÓ ·fiÛÙ·ÛË ·ÛÊ·Ï›·˜ ·fi ÙÔ ÂÚÈÛÙÚÂÊfiÌÂÓÔ Ì·¯·›ÚÈ,
Ô˘ Û·˜ ·Ú¤¯ÂÙ·È ·fi ÙË ¯ÂÈÚÔÏ·‚‹.
¢) ™À¡∆∏ƒ∏™∏ ∫∞π ∞¶√£∏∫∂À™∏
1) ∆· ·ÍÈÌ¿‰È· Î·È ÔÈ ‚›‰Â˜ Ú¤ÂÈ Ó· Â›Ó·È Î·Ï¿ ÛÊÈÁ̤ӷ, ÒÛÙ ӷ ›ÛÙ ۛÁÔ˘ÚÔÈ fiÙÈ ÙÔ
Ì˯¿ÓËÌ· ÏÂÈÙÔ˘ÚÁ› Ì ·ÛÊ¿ÏÂÈ·. ªÈ· Ù·ÎÙÈ΋ Û˘ÓÙ‹ÚËÛË Â›Ó·È ÛËÌ·ÓÙÈ΋ ÁÈ· ÙËÓ ·ÛÊ¿ÏÂÈ· ηÈ
ÁÈ· ÙË ‰È·Ù‹ÚËÛË ÙˆÓ ÂȉfiÛˆÓ.
2) °È· Ó· ÌÂȈı› Ô Î›Ó‰˘ÓÔ˜ ˘ÚηÁÈ¿˜, Ó· ηı·Ú›˙ÂÙ ÙÔ ¯ÏÔÔÎÔÙÈÎfi, Î·È Û˘ÁÎÂÎÚÈ̤ӷ ÙÔÓ
ÎÈÓËÙ‹Ú·, ·fi ¯ÔÚÙ¿ÚÈ·, ʇÏÏ· ˘ÂÚ‚ÔÏÈÎfi ÁÚ¿ÛÔ. MËÓ ·Ê‹ÓÂÙ ‰Ô¯Â›· Ì ÎÔÌ̤ÓÔ ¯ÔÚÙ¿ÚÈ ÛÂ
ÎÏÂÈÛÙÔ‡˜ ¯ÒÚÔ˘˜.
3) ∂ϤÁ¯ÂÙÂ Û˘¯Ó¿ ÙËÓ ÚÔÛÙ·Û›· ÁÈ· ÙȘ ¤ÙÚ˜ Î·È ÙÔ Û¿ÎÔ ÂÚÈÛ˘ÏÏÔÁ‹˜ ¯Ïfi˘, ÁÈ· Ó·
‚‚·Èˆı›Ù ·Ó ¤¯Ô˘Ó Êı·Ú›.
4) EϤÁ¯ÂÙ ÂÚÈÔ‰Èο ÙËÓ Î·Ù¿ÛÙ·ÛË ÙˆÓ ËÏÂÎÙÚÈÎÒÓ Î·Ïˆ‰›ˆÓ Î·È ·ÓÙÈηٷÛÙ‹ÛÙ ٷ ÛÂ
ÂÚ›ÙˆÛË Ô˘ ¤¯Ô˘Ó Êı·Ú› ·Ó ÙÔ ÌÔÓˆÙÈÎfi ÙÔ˘˜ ÂÚ›‚ÏËÌ· ¤¯ÂÈ ˘ÔÛÙ› ˙ËÌÈ¿. ¶ÔÙ¤ ÌËÓ
·ÁÁ›˙ÂÙ ¤Ó· ËÏÂÎÙÚÈÎfi ηÏÒ‰ÈÔ ˘fi Ù¿ÛË ·Ó ‰ÂÓ Â›Ó·È Î·Ï¿ ÌÔӈ̤ÓÔ. AÔÛ˘Ó‰¤ÛÙ ÙÔ ·fi ÙËÓ
Ú›˙· ÚÈÓ ·fi οı Â¤Ì‚·ÛË.
5) °È· ÏfiÁÔ˘˜ ·ÛÊ·Ï›·˜, ÔÙ¤ ÌË ¯ÚËÛÈÌÔÔț٠ÙÔ Ì˯¿ÓËÌ· Ì ÙÔ ¯·ÏÒ‰ÈÔ ÂÍ·ÚÙ‹Ì·Ù· Ô˘
¤¯Ô˘Ó Êı·Ú› ˘ÔÛÙ› ˙ËÌÈ¿. ∆· ÂÍ·ÚÙ‹Ì·Ù· ‰ÂÓ Ú¤ÂÈ Ó· ÂÈÛ΢¿˙ÔÓÙ·È ·ÏÏ¿ Ó·
·ÓÙÈηıÈÛÙÔ‡ÓÙ·È. ÃÚËÛÈÌÔÔț٠ÁÓ‹ÛÈ· ·ÓÙ·ÏÏ·ÎÙÈο (Ù· Ì·¯·›ÚÈ· Ú¤ÂÈ ¿ÓÙ· Ó· ʤÚÔ˘Ó ÙÔ
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